Composer.lock é usado para “bloquear” as versões do pacote, para que a instalação que você tenha possa ser replicada em outro servidor. A pasta vendor agora contém a biblioteca recém-instalada e suas dependências. JSON (texto em inglês) é um formato de dados portátil que usamos para representar e enviar dados do cliente para o servidor. Esses são os básicos, mas é claro que existem mais funções para trabalhar com arquivos. Quando enviamos uma response ao navegador, podemos definir um cookie que será armazenado pelo navegador, do lado do client.

Você pode colocá-lo no seu arquivo index.php da mesma forma como foi inserido no index.html. Também temos a variável superglobal $_SERVER, que você usa para obter muitas informações úteis. Apenas saiba que, “no mundo real”, você pode preferir a maneira que usa o framework, em vez de fazer as coisas com os recursos de nível inferior oferecidos pelo PHP. Não falaremos sobre o uso de frameworks neste manual, apenas sobre os blocos de construção básicos e fundamentais do PHP.

PHP 5[editar editar código-fonte]

Isso iniciará o servidor Apache HTTP, com o PHP e com o banco de dados MySQL habilitados. Para fazermos qualquer coisa que não seja trivial, também precisaremos de um banco de dados, como o MySQL. O PHP é executado por um servidor HTTP, responsável por responder às requisições HTTP, que são aquelas feitas pelo navegador. Então, você acessa um https://giro.matanorte.com/artigo/curso-de-cientista-de-dados-esteja-preparado-para-a-profissao-do-futuro/ URL com seu navegador, Chrome, Firefox ou Safari, e o servidor HTTP responde com o conteúdo em HTML. O PHP suporta programação estrutural, orientada a objetos e até funcional. Em linguagens compiladas, você pode, em muitos casos, detectar os erros na hora que estiver compilando a aplicação, algo que não acontece em linguagens interpretadas.

Nesse quesito, PHP é a linguagem de programação com o melhor histórico de deploy na web. A linha require ‘vendor/autoload.php’; é o que permite o carregamento automático das dependências. Você se lembra de quando falamos sobre require_once() e include_once()? Isso resolve todo aquele problema – não precisamos procurar manualmente o arquivo a ser incluído, basta apenas usarmos a palavra-chave use para importar a biblioteca para nosso código. É claro, contudo, que isso funciona para casos de uso simples.

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Muito atuante no mercado, o PHP é uma excelente alternativa para se tornar a sua principal linguagem de programação. Quando usamos aspas duplas, ele exibe a string junto com os valores atribuídos às variáveis ​​$a e $b . No entanto, quando usamos aspas simples, ele tratará a instrução inteira como string e exibirá as variáveis ​​$a e $b . Também abordarei o conceito de variáveis ​​em detalhes no próximo tutorial. Embora o PHP não seja uma linguagem adequada para o desenvolvimento de aplicativos de desktop, ele suporta alguns recursos avançados, como PHP-GTK, que é basicamente uma extensão do PHP. Ao utilizar o PHP, é importante seguir as boas práticas de programação, como o uso de design patterns, testes automatizados e segurança.

O usuário pode usar PHP para programar em qualquer projeto e, depois, comercializá-lo tranquilamente. Além disso, a outra vantagem é a possibilidade de melhorias constantes no código, algo que a comunidade de programadores costuma fazer. A programação é uma atividade muito valorizada e com ótima demanda no mercado, uma vez que a transformação digital é uma realidade.

Por que aprender PHP?

Dessa forma, criaremos um sistema de cálculo de IMC (índice de massa corporal). Com isso, concluímos então nosso primeiro exemplo prático, onde utilizamos variáveis para gerar dados dinâmicos a nossa página. Vamos curso de cientista de dados agora realizar todas as operações matemáticas estudadas anteriormente, e finalizar imprimindo na tela o valor de cada uma delas. Porém, na função ECHO, vamos utilizar o “.” para realizar a concatenação.

A demanda do PHP é evidente pelo fato de que os principais sites do mundo, como Facebook, Google, Wikipedia e YouTube, estão usando scripts PHP no backend. Antes de seguir para o guia passo a passo sobre como escrever scripts PHP, darei uma visão geral do PHP. Um arquivo PHP assume por padrão que você está escrevendo HTML nele, com alguns “extras de PHP” usando para que o servidor web possa enviá-lo no client. Às vezes, a parte do PHP ocupa a página toda, e é aí que você gera todo o HTML via PHP – é o oposto da abordagem que estamos adotando aqui agora. O PHP também tem suporte para comunicação com outros serviços utilizando protocolos
como LDAP, IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, COM (no Windows) e
incontáveis outros.